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05 dez 2019
Nova série Opel Astra com nova geração de motores
- O Astra mais eficiente de sempre: redução até 21 por cento em CO2;
- Coeficiente de resistência ao ar baixa para 0.26 Cd;
- Nova caixa automática de nove velocidades, para Astra e Astra Sports Tourer;
- Evolução de chassis: direção mais direta, novos amortecedores e eixo traseiro com paralelogramo de Watt;
- Nova câmara dianteira e painel de instrumentos digital;
- Gama em Portugal: três níveis de equipamento e preços a partir de 24.690 euros.
A edição de 2020 do Opel Astra é a mais eficiente de sempre, conseguindo significativas reduções de emissões de CO2, até 21 por cento face ao modelo anterior. As motorizações a gasolina e Diesel com caixa de velocidades manual situam-se abaixo da barreira dos 100 gramas por quilómetro (NEDC3), facto que torna este Opel numa referência no segmento dos familiares compactos.
A gama totalmente nova de ultramodernos motores de três cilindros, a gasolina e a gasóleo, abrange um leque de potências de 122 cv a 145 cv, garantindo desempenho dinâmico de alto nível e consumos extremamente reduzidos (consumos NEDC[1]: urbano 6,3-4,1 l/100 km, extraurbano 4,2-3,1 l/100 km, misto 5,0-3,5 l/100 km, 114-92 g/km CO2; consumos WLTP[2]: misto 6,1-4,4 l/100 km, 139-115 g/km CO2). A suavidade e o refinamento destacam-se graças ao veio de equilíbrio situado no bloco, que funciona em contra rotação com a cambota para eliminar vibrações. Todos os propulsores surgem com caixa manual de seis velocidades acoplada, existindo a opção de caixa automática de variação contínua, para a solução a gasolina, e de caixa automática de nove velocidades, para o 1.5 Turbo D.
O trabalho minucioso de desenvolvimento em túnel de vento resultou em grande melhoria do desempenho aerodinâmico do Astra, com tudo o que isso representa em matéria de redução de consumos e de emissões. Com um coeficiente de 0.26 Cd, a Astra Sports Tourer entra na categoria das ‘station wagon’ mais aerodinâmicas do mundo, enquanto o Astra de cinco portas lidera entre os ‘hatchback’ compactos. O Astra torna-se, assim, num dos modelos mais aerodinâmicos do mercado.
O chassis recebeu também a atenção dos engenheiros, que se decidiram por novos amortecedores para aumentar os índices de conforto. As variantes mais dinâmicas recebem também novos amortecedores, mas com maior pressão, uma direção com novo programa de assistência variável e um eixo traseiro com paralelogramo de Watt.
Equipados com a tecnologia mais recente de redução de emissões, como filtro de partículas de gasolina (GPF) e catalisador de redução seletiva (SCR) nos motores Diesel, todas as motorizações do Astra apresentam progressos muito significativos nesta área. Estes propulsores têm bloco e cabeça em alumínio e estão equipados de série com sistema start/stop.
Avanço digital: novas câmaras e novo painel de instrumentos
O Opel Astra foi pioneiro na introdução de uma série de novas tecnologias no segmento dos familiares compactos, sem rival na classe. O melhor exemplo é o sistema de faróis de matriz de LED IntelliLux, que permite circular sempre em luzes máximas sem encandear o restante tráfego. Agora, o novo Astra oferece uma opção adicional de iluminação, sob a forma de faróis de LED de 13 Watt, especialmente eficientes do ponto de vista da energia que consomem. O Astra sobe igualmente vários degraus no campo da digitalização ao passar a oferecer novas câmaras dianteira e traseira, bem como um painel de instrumentos digital. A nova câmara dianteira é mais pequena do que a anterior, mas mais potente graças a um novo processador. Agora, além de veículos, consegue detetar também peões. Por seu turno, a câmara digital traseira disponível com o sistema de infoentretenimento Multimedia Navi Pro capta imagens mais nítidas.
Os novos sistemas de informação e entretenimento do novo Astra - Multimedia Radio, Multimedia Navi e Multimedia Navi Pro - garantem total conectividade graças à compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto. Tal como no Opel Insignia, o dispositivo topo de gama Multimedia Navi Pro dispõe de ecrã tátil de oito polegadas. Os sistemas podem ser personalizados e operados também a partir do volante ou com comandos de voz. Os serviços de navegação conectada maximizam a informação, que é apresentada no ecrã com símbolos redesenhados, de aparência mais moderna. O mesmo se aplica ao painel de instrumentos, que pode ser digital. O sistema de chamada de emergência eCall passa a estar presente na gama Astra.
Carregamento por indução e sistema de som Bose
Um dos equipamentos práticos do novo Astra é o recarregamento por indução de baterias de telemóvel, dispensando, assim, a ligação de cabo. É possível optar por um sistema hi-fi de sete altifalantes e ‘subwoofer’, com assinatura Bose. E para acrescentar ainda mais conforto e segurança à utilização no inverno, o Astra pode ser equipado com para-brisas aquecido.
O novo Astra estabelece novos referenciais na sua classe em tecnologias de topo e em baixos consumos e emissões de CO2 de motores Diesel e a gasolina.
Novo Opel Astra em Portugal
Os primeiros novos Opel Astra começaram a chegar aos concessionários no início de dezembro de 2019. Na gama para o mercado português, em ambas as variantes de carroçaria de cinco portas e ‘station wagon’ Sports Tourer, a opção a gasolina recai sobre o 1.2 Turbo de 130 cv de potência e a alternativa Diesel é constituída pelo 1.5 Turbo D de 122 cv, que pode ter caixa manual de seis velocidades ou automática de nove velocidades. A opção de caixa de variação contínua está associada ao motor a gasolina 1.4 Turbo de 145 cv.
Os preços fixam-se a partir de 24.690 euros, para o Astra de cinco portas 1.2 Turbo, e de 25.640 euros para a ‘station wagon’ Astra Sports Tourer 1.2 Turbo. As versões a gasóleo surgem com preços a partir de 28.190 euros.
A gama Astra distribui-se por três níveis de equipamento: Business Edition, GS Line e Ultimate. O equipamento de série de todas as versões é muito completo, a exemplo do que a Opel pratica em todos os seus modelos.
Todos os novos Astra possuem de série sensores de luz e de chuva, quatro vidros elétricos, fecho centralizado, ar condicionado, fixações Isofix no banco traseiro, apoio de braços regulável entre os bancos dianteiros, rádio IntelliLink Multimedia compatível com Apple CarPlay e Android Auto, programador de velocidade com limitador, sensores de estacionamento, espelhos retrovisores exteriores com regulação elétrica e aquecimento, e jantes em liga leve, entre muitos outros.
O nível topo de gama Ultimate está em particular destaque pelo conteúdo de série invulgarmente recheado de equipamento que é raro encontrar entre os compactos familiares, como os faróis IntelliLux de matriz de LED, bancos ergonómicos forrados a alcântara, painel de instrumentos digital, fecho centralizado de portas sem chave, bem como um leque completo de sistemas de assistência à condução, desde a manutenção de faixa com correção automática até ao alerta de colisão dianteira iminente com deteção de peões e travagem automática de emergência.
Novo Opel Astra - Motorizações e Aerodinâmica
Modelo de eficiência: motores do Astra abaixo de 100g CO2
- Novo motor 1.2 Turbo a gasolina emite apenas 99 g/km de CO2;
- Novo 1.5 Turbo D de três cilindros com consumos médios em torno de 4 l/100 km;
- Aerodinâmica: Astra e Astra Sports Tourer são os melhores do segmento;
- Cortina dupla na grelha dianteira abre e fecha automaticamente.
Com baixo coeficiente aerodinâmico, novos motores e novas caixas de velocidades, o Astra torna-se numa referência em eficiência e em baixas emissões. Na comparação com o antecessor, as emissões sofrem uma significativa redução até 21 por cento. O novo Astra é o mais eficiente de sempre, posicionando-se no topo da sua classe.
A estreia mundial da atual geração Opel Astra, em finais de 2015, abriu uma nova era nos familiares compactos, valendo ao modelo alemão a eleição de Carro Europeu do Ano 2016. O Astra fixou novas referências, com construção de baixo peso (menos 200 kg que o modelo anterior) e tecnologias de topo oriundas de segmentos superiores. A Opel dá continuidade a esta estratégia ao estrear na edição 2020 do Astra uma nova geração de motores a gasolina e a gasóleo. Desta nova gama, duas motorizações - uma a gasolina e uma a gasóleo - baixam da barreira de 100 g/km de CO2 (NEDC[3]).
O novo Opel Astra é também líder em aerodinâmica. Com um coeficiente de resistência ao ar de apenas 0.26 Cd, tanto o ‘hatchback’ de cinco portas como a ‘station wagon’ Sports Tourer pertencem à categoria de automóveis mais aerodinâmicos entre os familiares compactos.
Além do trabalho de aperfeiçoamento no capítulo aerodinâmico, os engenheiros da Opel procederam a diversas evoluções ao nível dos componentes do chassis, obtendo um acréscimo de conforto graças a novos amortecedores. Na versão mais dinâmica de chassis, que está disponível em opção, a suspensão possui amortecedores com maior pressão, uma direção com novo programa de assistência, para sensibilidade melhorada, e eixo traseiro com paralelogramo de Watt.
Campeões de eficiência: redução até 21 por cento nas emissões de CO2
A nova geração de motores de três cilindros, a gasolina e Diesel, que se destaca simultaneamente pela economia e pelas ‘performances’, está no fulcro dos progressos feitos pelo Opel Astra no domínio da eficiência. Além do desempenho, os novos motores garantem conforto e refinamento, com níveis mínimos de ruído. As vibrações são atenuadas graças à presença de um veio de equilíbrio situado no bloco de cilindros, que funciona em contra-rotação com a cambota. Todos os motores possuem de série caixa manual de seis velocidades. As opções de transmissão automática estão a cargo de uma nova caixa de variação contínua e de uma nova caixa de nove velocidades. O sistema start/stop é de série em todas as versões.
Os novos motores a gasolina têm cilindradas de 1,2 e 1,4 litros, com 130 cv e 145 cv de potência e valores de binário máximo de 195 a 236 Nm, respetivamente. O motor 1.4 Turbo de 145 cv está exclusivamente associado à nova transmissão automática CVT de sete velocidades programadas, enquanto o 1.2 Turbo surge sempre com caixa manual de seis velocidades.
A integração do coletor de escape, arrefecido a água, na cabeça de cilindros, dá um contributo importante para o rápido aquecimento do motor após um arranque a frio, o que se traduz, uma vez mais, em redução de emissões. Todos os motores estão dotados de válvulas com comando variável. Na balança, o peso total de cada unidade acusa menos seis quilogramas por comparação com as anteriores motorizações de três cilindros.
Registe-se que o novo 1.2 Turbo de 130 cv emite menos 21 por cento de CO2 do que o modelo anterior comparável. A pronta resposta mantém-se - logo às 1500 rpm é entregue 90 por cento do binário máximo, com um tempo de resposta inferior a 1,5 segundos depois de pressionado o acelerador.
Alta eficiência turbodiesel
Os motores turbodiesel do novo Astra afinam pelo mesmo pendor de eficiência dos propulsores a gasolina, apresentando ainda mais ganhos em consumos e emissões. Estes motores de três cilindros, com bloco e cabeça construídos em alumínio, possuem turbina de geometria variável e veio de equilíbrio. O sistema de injeção direta ‘common rail’ consegue funcionar a pressões até 2000 bar.
O novíssimo 1.5 Turbo D com 122 cv de potência debita um binário máximo de 300 Nm, na versão com caixa manual de seis velocidades, o que diz bem da capacidade de este propulsor imprimir dinamismo ao Astra, sem, contudo, perder de vista a economia de combustível.
O completo sistema de tratamento de gases de escape do Astra 1.5 Turbo D inclui catalisador de redução seletiva (SCR) e catalisador de oxidação passiva, injeção de AdBlue e filtro de partículas Diesel (DPF).
Campeões em aerodinâmica
Para além das novas motorizações, a renovada gama Astra evoluiu em matéria de aerodinâmica. Ambos os fatores contribuem decisivamente para que o Astra de 2020 fixe novos referenciais de eficiência. A resistência ao ar tem grande influência no consumo de combustível. Assim, a eficiência aerodinâmica joga um papel determinante na redução de emissões de CO2. Com um coeficiente de resistência ao ar de 0.26, tanto na variante de cinco portas como na ‘station wagon’ Sports Tourer, o Opel Astra junta-se ao lendário Calibra e ao topo de gama Insignia na galeria dos modelos mais aerodinâmicos produzidos pelo fabricante alemão.
O Opel Calibra usou a coroa de ‘rei da aerodinâmica’ durante mais de trinta anos. Detentor de um coeficiente de resistência ao ar de 0.26 Cd, as suas formas esguias não escondem o desempenho superior na relação com o vento. Agora, o renovado Astra iguala o feito e coloca-se no mesmo patamar, graças a detalhes de otimização que são, contudo, bastante menos evidente a olho nu. Estes trabalhos foram realizados no túnel de vento do Instituto de Pesquisa de Engenharia Automóvel e Motores de Veículos, da Universidade de Estugarda.
Cortina ativa na grelha dianteira
Em deslocação, cerca de 40 a 50 por cento do total de resistência ao ar de um automóvel surge sob a carroçaria e em torno das rodas e dos guarda-lamas. Os engenheiros dedicaram especial atenção a estas áreas, ao mesmo tempo que conceberam uma cortina integral ativa para colocar atrás das grelhas dianteiras. Esta cortina consegue vedar automaticamente a entrada de ar no compartimento do motor, tanto na grelha superior como na inferior, de forma independente. É sabido que uma diminuição de 10 por cento na resistência ao ar traduz-se diretamente numa redução de cerca de dois por cento nos valores de consumo NEDC, ou até cinco por cento quando o automóvel circula a 130 km/h.
Registe-se que a diminuição da resistência resultante do efeito da cortina da grelha, por si só, baixa as emissões de CO2 do novo Astra em 2 g/km.
Além do desempenho aerodinâmico, a cortina integral traz benefícios do ponto de vista de controlo térmico, permitindo atrasar o arrefecimento do motor depois de este ser desligado, ou acelerar o aquecimento após um arranque a frio - algo que é importante no inverno, com reflexos positivos no consumo de combustível, no controlo das emissões e na capacidade de aquecimento do habitáculo.
Apesar da aparente simplicidade e lógica desta solução, a cortina integral ativa constitui um desafio apreciável para ‘designers’ e engenheiros, visto que é necessário levar em linha de conta fatores variados como ‘design’, instalação, proteção de peões e classificações de seguros, assim como diferentes motores e transmissões e as respetivas necessidades de controlo de temperatura.
Otimização do fluxo de ar sob o automóvel
As melhorias no comportamento do fluxo de ar sob o automóvel obtiveram-se com a instalação de carenagem sob o compartimento do motor, um novo painel isolador do depósito de combustível que funciona também como defletor de ar, altura ao solo reduzida em 10 mm - dependendo da versão - e braços da suspensão traseira com formato aerodinâmico.
No total, a otimização aerodinâmica do renovado Astra faz baixar a emissão de CO2 em 4,5 g/km no ciclo NEDC. Num contexto cada vez mais exigente de fixação de limites de CO2, este é um avanço extremamente importante. Recorde-se que em 2020 entra em vigor a meta de 95 g/km de CO2 como média para a frota de veículos comercializada por cada fabricante na União Europeia[4].
Novo Opel Astra - Sistemas de Assistência e Infoentretenimento
Tecnologias de topo garantem conforto e segurança acrescidos
- Nova câmara dianteira otimizada e painel de instrumentos digital;
- Sofisticados faróis de LED e de matriz de LED IntelliLux;
- Plena conectividade: Multimedia Navi Pro, serviços de navegação e eCall;
- Recarregamento de ‘smartphones’ por indução e som hi-fi Bose;
- Para-brisas aquecido; bancos ergonómicos com certificação AGR.
O novo Opel Astra não é apenas um automóvel de referência em eficiência e aerodinâmica. Várias tecnologias avançadas tornam este modelo da Opel mais simples e mais seguro de utilizar. Desde a sua estreia, no final de 2015, o Astra fixou indelevelmente um novo marco entre os familiares compactos ao trazer a este segmento tecnologias e equipamentos de assistência à condução que antes só existiam em categorias de automóveis de luxo. Com a renovação profunda agora operada em toda a gama Astra, a Opel reforça esta estratégia e enriquece ainda mais a lista de equipamento. Na lista entram novidades como faróis de LED, câmaras dianteira e traseira otimizadas, para-brisas aquecido e a mais recente geração de sistemas de informação e entretenimento IntelliLink com serviços de navegação em tempo real, chamada de emergência eCall e assistência em viagem.
Novos faróis, câmaras e painel de instrumentos digital
A novidade dos faróis de matriz de LED IntelliLux integrados no novo Astra, revelada no Salão de Frankfurt de 2015, constituiu uma revolução na classe dos familiares compactos. Este equipamento continua a estar disponível no novo Astra, ao que se acrescenta agora a opção de faróis de LED com potência de 13 W. Estes faróis asseguram excelente visibilidade à noite e contribuem, igualmente, para a eficiência do automóvel, uma vez que poupam energia e reduzem emissões de CO2.
Otimização foi, também, a palavra-chave que levou à evolução do sistema de câmaras do Astra. A nova câmara dianteira é mais pequena mas mais potente do que antes, graças a um processador mais rápido. Agora deteta peões, além de veículos - um significativo aumento de segurança. A câmara traseira digital, disponível em conjunto com o novo sistema de infoentretenimento Multimedia Navi Pro, é também uma novidade que traz melhor visibilidade nas manobras em marcha-atrás, com imagens mais nítidas.
A extensa lista de sistemas de assistência à condução inclui programador de velocidade adaptativo, indicador de distância para o veículo da frente, alerta de colisão dianteira iminente com travagem automática de emergência, reconhecimento de sinais de trânsito e manutenção de faixa com correção de trajetória, para nomear apenas alguns. O sistema de estacionamento automático, com indicações visuais e acústicas, torna mais fácil encontrar um espaço para estacionar e dispensa o condutor de manobrar o volante. O conforto para o condutor e passageiro da frente aumenta com os bancos certificados pela agência alemã de especialistas em ergonomia AGR. Estes bancos podem ser revestidos a tecido, alcântara ou couro de elevada qualidade, oferecendo ainda ventilação e função de massagem.
Infoentretenimento multimedia com navegação em tempo real e eCall
Multimedia Radio, Multimedia Navi e Multimedia Navi Pro - os novos sistemas de informação e entretenimento da renovada gama Opel Astra garantem total conectividade graças à compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto. Estes aparelhos pertencem à mais recente geração de infoentretenimento, que é mais ‘inteligente’, rápida e intuitiva. Tal como no topo de gama Insignia, o Multimedia Navi Pro oferece um ecrã tátil policromático de oito polegadas e permite personalização, também do painel de instrumentos digital. Os serviços de navegação conectada, com informações de tráfego em tempo real e atualizações ‘online’ de mapas, podem incluir informação de preços de combustível e disponibilidade de parques de estacionamento. O novo grafismo da navegação é mais simples e tem aparência mais moderna.
Os novos serviços Opel Connect integram o sistema de chamada de emergência eCall, que estabelece ligação telefónica automática com os serviços de emergência em caso de acidente grave e faculta a localização do veículo. A ligação pode ser efetuada manualmente através da tecla vermelha SOS colocada junto ao espelho retrovisor.
Carregamento sem fios e sistema de som Bose
O conforto é uma das características fulcrais do novo Opel Astra, acentuada por uma série de equipamentos práticos que tornam a vida a bordo mais fácil. É o caso do recarregamento por indução de baterias de telemóvel, num compartimento situado na consola central.
Para os mais exigentes, a Opel propõe em opção um sistema de som hi-fi Bose, dotado de sete altifalantes, ‘subwoofer’ e amplificador digital que pode ser programado com oito perfis distintos.
Novo Opel Astra - Tradição
Décadas de sucessos nos familiares compactos
- 11 gerações de inovação, economia e conforto;
- Modelo mais recente é o Astra mais eficiente de sempre.
Mais de 24 milhões de unidades Kadett e Astra vendidos é uma cifra impressionante e um feito notável. Alinhados uns atrás dos outros, todos os modelos compactos construídos até à data pela Opel ultrapassariam a marca mágica dos 100.000 quilómetros e formariam uma fila que daria duas vezes e meia a volta ao Equador. Em resumo, poder-se-ia dizer que os modelos compactos da Opel tornaram a mobilidade acessível a novas classes sociais e não se ficaram por aí. As gerações mais recentes tornaram acessíveis tecnologias e inovações vindas de segmentos superiores.
O novo modelo, estreado no Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt de 2019, é uma referência em aerodinâmica e, simultaneamente, o Astra mais eficiente de sempre. A geração mais recente da linha Astra dá continuidade à tradição da Opel de conceber automóveis económicos, confortáveis e dotados de equipamento completo. Uma tradição que começou em 1936 com o Opel Kadett.
1936-1940: Opel Kadett 1 – O automóvel do povo
O primeiro Opel Kadett foi uma pequena sensação, tanto em termos técnicos como de preço. Entre 1936 e 1940, construíram-se mais de 100.000 destes modelos de quatro lugares em Rüsselsheim, que mesmo então era uma das mais avançadas fábricas de automóveis da Europa. O primeiro Kadett, com a sua revolucionária carroçaria monobloco, disponível nas versões sedan e descapotável, custava apenas 2100 marcos. O veloz quatro lugares alcançava quase os 100 km/h e não levou muito tempo a conquistar os corações do grande público. E encontrou igualmente excelente acolhimento por parte da imprensa: “Conforme demonstrado pelos primeiros test drives, o Kadett não é certamente um automóvel vulgar nesta gama de preços,” escrevia o jornal alemão “Braunschweiger Tageszeitung,” a 5 de Dezembro de 1936. O chassis com suspensão dianteira independente Dubonnet e eixo traseiro com mola de lâminas provinha do Opel Olympia, e o motor de quatro cilindros foi retomado do Opel P 4. Debitava uma potência de 23 cv a partir de uma cilindrada de 1073 cm. As vantagens de aproveitar a engenharia de sistema modular desempenhavam também um papel chave no baixo preço do automóvel.
1962-1965: Opel Kadett A – Para o milagre económico
Uma mala de grandes dimensões e espaço abundante para quatro pessoas, a que se juntava um motor elástico e baixos custos de manutenção, constituíram a receita para o sucesso do Kadett A. A Opel construiu quase 650.000 de 1962 a 1965. Os contornos do três volumes de duas portas eram pragmáticos e modernos. A linha de cintura era rebaixada, os vidros panorâmicos asseguravam uma boa visibilidade e o friso decorativo ao longo das partes laterais acentuava a forma longilínea. Os guarda-lamas dianteiros prolongavam-se até aos faróis e as extremidades traseiras eram em forma de barbatana. O espaço interior deixava uma profunda impressão nos proprietários de pequenos automóveis convencionais. A mala era um verdadeiro compartimento de bagagem e o tampão do depósito ficava no exterior! “Opel Kadett, em resumo: O.K.,” escreveu a equipa de publicitários da Opel, incapaz de resistir a ‘deitar a unha’ aos seus concorrentes de Wolfsburg. “Nunca terá cheiro a gasolina na mala,” afirmavam com uma piscadela de olhos. Com o seu moderno motor dianteiro arrefecido a água, o Kadett tinha outra grande vantagem em relação ao Carocha. A unidade de 993 cm com quatro cilindros debitava 40 cv e, a partir de Março de 1963, passou a equipar também o novo Kadett Caravan.
1965-1973: Opel Kadett B – “O automóvel”
Ao A segue-se o B, e em 1965 uma nova série veio substituir o primeiro modelo. A nova versão tinha mais de quatro metros de comprimento, sendo, portanto, um bom bocado maior que o seu antecessor. Quanto à sua figura elegante – os designers foram inspirados pelos colegas do outro lado do Atlântico. A traseira lisa inclinada fazia lembrar os modelos fastback populares nos EUA. Em 1966, lia-se na "Automobil Illustrierte": “Quase se pode ver a potência e a velocidade antes de se ouvir o motor.” Não só o comprimento sofreu um aumento - o mesmo aconteceu com a potência. Os engenheiros da Opel aumentaram o diâmetro da unidade de quatro cilindros em 3 mm. A unidade base de gama de 1,078 cm desenvolvia 45 cv. Igualmente disponível estava um motor 1.1 S de compressão mais elevada com 55 cv. O Kadett alcançou um rápido sucesso com mais de 2,6 milhões de unidades produzidas de Setembro de 1965 a Julho de 1973. E o sucesso não se limitou seguramente ao país de origem. In 1966, a quota de exportação alcançou os 50 por cento com os clientes de 120 países de todo o mundo a deitarem a mão ao Kadett.
1973-1979: Opel Kadett C – O atleta
A família Kadett C tinha muitas caras: um elegante automóvel familiar, um segundo carro chique com um prático portão traseiro ou um coupé desportivo competitivo com pintura de guerra. Um total de 1,7 milhões de unidades deste modelo foi construído entre 1973 e 1979. O Kadett C de tração às rodas traseiras fez a sua estreia em Agosto de 1973 com uma carroçaria de linhas depuradas e uma nova suspensão dianteira de duplo triângulo. Os elementos de design característicos incluíam uma grelha de radiador plana, capot do motor com o vinco que constituía a assinatura da marca e um avental dianteir em forma de spoiler. “O Kadett não só se conduz excecionalmente bem, como foi conscientemente desenhado e construído de forma exemplar. Requer pouca manutenção, é fácil de reparar e consome pouco,” elogiavam os peritos em ensaios de automóveis da “auto motor und sport” no seu número 20/73. O potente GT/E estreou-se na edição de 1975 do Salão Automóvel de Frankfurt. O seu motor de 1.9 litros com injeção Bosch L-Jetronic debitava 105 cv e permitia ao Kadett, com os seus 900 quilos, atingir a velocidade máxima de 184 km/h.
1979-1984: Opel Kadett D – O modelo de tração dianteira
A quarta geração do Kadett do pós-guerra introduziu uma nova era da classe compacta na Opel. No salão automóvel de Frankfurt de 1979, o primeiro modelo de tração dianteira da Opel estreou-se sob a forma do Kadett D de visual moderno. O packaging era verdadeiramente convincente. Embora, com os seus 3.998 mm, o neófito fosse 126 mm mais curto que o seu antecessor, apresentava um habitáculo mais longo e oferecia um espaço significativamente maior que muitos dos seus rivais.
Mas não eram só a configuração do motor e o chassis com barra de torção na traseira que rompiam com a tradição: o Kadett foi equipado com um novo motor 1.3 OHC que gerava uma potência de 60 ou 75 cv. A revolução prosseguia com as variantes de carroçaria. Para além da carrinha espaçosa com uma capacidade de carga até 1425 litros, a Opel propunha apenas versões fastback.
Em Janeiro de 1983, seguiu-se o Kadett GTE, de carácter desportivo, que atingia uma velocidade máxima de 187 km/h e vinha equipado com um motor 1.8 de quatro cilindros que desenvolvia uma potência de 115 cv. Outras modificações técnicas incluíam um chassis mais estreito e rebaixado, novos amortecedores de direção e travões de disco auto-ventilados à frente. Entre 1979 e 1984 foi produzido um total de 2,1 milhões de unidades Kadett D.
1984-1991: Opel Kadett E – O campeão mundial da aerodinâmica
O segundo Kadett de tração dianteira, produzido de 1984 até 1991, foi nomeado “Carro do Ano 1984” e foi um vencedor absoluto. Com um total de 3.779.289 de unidades vendidas ao longo de cerca de sete anos, foi o modelo mais vendido da Opel até àquela data e um verdadeiro campeão de aerodinâmica.
Os engenheiros da Opel conseguiram, de facto, o ‘jackpot’ em 1984. Baseado na mecânica do seu antecessor, mas com design de dois volumes completamente novo, o Kadett E estava preparado para o estrelato. Com um coeficiente de resistência ao ar de 0,39, o Kadett D era já o melhor da sua categoria, mas este número foi superado pelo seu sucessor. Depois de 1.200 horas de afinação no túnel de vento, o modelo E alcançou um sensacional índice de 0,32. O desportivo GSi, com um Cd de 0,30 era o dois volumes mais aerodinâmico do mundo.
O mercado aderiu rapidamente à nova configuração passados poucos meses, preparando o caminho para uma nova história de sucesso que, em 1987, granjeou ao Kadett E 625.000 novas matrículas em toda a Europa. Por esta altura, a versão station wagon tinha já ascendido ao topo da sua categoria. A partir do Outono de 1985, uma variante de três volumes integrou novamente a gama, sendo a primeira desde o Kadett C. Além disso, a variante desportiva GSi era um ícone em ascensão. Quando o lendário motor de 16 válvulas entrou em cena em 1987, deixou os seus concorrentes a comer pó.
1991-1997: Opel Astra F – O ‘bestseller’
Entre 1991 e 1997, construíram-se cerca de 4,13 milhões de Astra F, fazendo deste o modelo Opel mais vendido de sempre. O trabalho de desenvolvimento concentrou-se em aliar o ‘design’ moderno a um maior espaço interior, conforto reforçado e maior ênfase na proteção do ambiente.
O sucessor do Kadett assumiu o nome do modelo irmão britânico (a quarta geração do Kadett era comercializada no Reino Unido com a designação Vauxhall Astra desde 1980). Com a sua nova estrela, a Opel lançou também uma ofensiva de segurança. Todos os Astra vinham equipados com sistema ativo de cintos com tensores nos bancos dianteiros, cintos ajustáveis em altura e rampas nos assentos, bem como proteção lateral que incluía reforços em tubo de aço duplo em todas as portas. Todos os motores vinham equipados pela primeira vez com catalisador.
1998-2004: Opel Astra G – O automóvel versátil
Na Primavera de 1998, o Astra com ‘design’ tipo coupé foi comercializado logo de início nas versões de dois volumes com três e cinco portas e station wagon. Mais tarde, vieram juntar-se-lhes um sedan de três volumes, um coupé e um descapotável. O ‘design’ independente e progressista, o chassis dinâmico e a tecnologia do sistema de tração, bem como a rigidez torsional que quase duplicava a do seu antecessor, eram apenas algumas das características do novo Astra da segunda geração.
A carroçaria completamente galvanizada do novo modelo desempenhava um papel chave na manutenção do seu elevado valor. A segurança ativa foi reforçada com um aumento de 30 por cento da potência luminosa dos faróis de halogénio H7 e com o chassis Dynamic Safety (DSA) completamente redesenhado. Este aliava o conforto à maneabilidade ágil e segura, mesmo em carga plena.
A distância entre eixos era cerca de dez centímetros mais longa, criando mais espaço interior, em particular mais espaço para os joelhos atrás e uma bagageira maior com uma capacidade de 370 litros.
2004-2009: Opel Astra H – O Astra ‘forte’
Com doze motores com potências dos 90 aos 240 cv e sete variantes de carroçaria, o leque de modelos para o Astra H, com 2,7 milhões de unidades vendidas, era excecional. Quando foi lançado em Março de 2004,o Opel Astra da terceira geração ostentava um design progressista, elevada dinâmica de condução e inúmeras inovações técnicas, vencendo imediatamente numerosos testes comparativos em publicações da especialidade.
Os destaques tecnológicos do Astra incluíam sistema de chassis adaptável IDSPlus com Continuous Damping Control (CDC) (controlo de amortecimento contínuo), só presente em automóveis do segmento de luxo ou desportivos exclusivos, bem como sistema de faróis Adaptive Forward Lighting (AFL) com luz dinâmica de curva. O Astra apresentava ainda elevados níveis de segurança. A organização de proteção do consumidor Euro NCAP (European New Car Assessment Programme) atribuiu ao Astra a mais elevada classificação de cinco estrelas para proteção de passageiros adultos. Com um total de 34 pontos, o bestseller foi considerado um dos sedans mais seguros da classe compacta.
2009 – 2015: Opel Astra J – A peça de designer
Arte escultural aliada à precisão alemã – o Opel Astra J não apenas consubstancia a nova filosofia de design da marca como também assiste os condutores com um leque de tecnologias que deram já um importante contributo para o sucesso do bestseller do segmento médio Insignia. A câmara Opel Eye reconhece os sinais de trânsito e informa o condutor dos limites de velocidade ou proibições de ultrapassagem. Avisa igualmente os condutores se estes estiverem em perigo de sair da sua faixa de rodagem. Com o sistema de faróis AFL+, o Astra consegue ‘ver’ outros veículos e comutar automaticamente entre ‘médios’ e ‘máximos’ sempre que necessário. Com suspensão adaptativa FlexRide, com amortecimento controlado eletronicamente, o Astra atual pode fazer o máximo uso dos seus talentos dinâmicos. Uma nova estrutura do eixo traseiro garante prazer de condução, melhor maneabilidade e o máximo conforto, com um braço Watt incorporado para melhorar o controlo das rodas. Os condutores do Astra beneficiam também de uma nova geração de bancos dianteiros desenvolvidos de acordo com as mais recentes conclusões da ergonomia de segurança e são distinguidos com o selo de qualidade dos médicos independentes e especialistas de coluna da organização AGR (ação costas saudáveis).
Desde 2015: Opel Astra K – O salto quântico
Com uma perda de peso de até 200 kg, mais espaçoso no interior apesar da redução no comprimento total, e mais eficiente graças à utilização exclusiva de motores da nova geração – o novo Opel Astra representa um salto quântico no segmento dos familiares compactos. Cinquenta e três anos depois de ser introduzido num Kadett um motor com cilindrada de 1,0 litros, um bloco com capacidade semelhante volta a ocupar o seu lugar sob o capot de um modelo compacto Opel. Trata-se, desta feita, de uma unidade de três cilindros quase duas vezes mais potente, sendo a potência de 105 cv conseguida graças às tecnologias de injeção direta e sobrealimentação. Este motor faz também do novo Astra o modelo a gasolina menos poluente e mais económico do mercado na classe dos ‘compactos’. Prosseguindo uma tradição que se iniciou com o Astra G, o novo Astra K destaca-se também pela sua tecnologia de iluminação. É o primeiro automóvel a introduzir no segmento compacto a tecnologia de luz matricial LED adaptável IntelliLux LED® – reservada até agora para modelos de luxo e premium de segmentos superiores. Os novos sistemas de assistência ao condutor de nova geração compreendem o Reconhecimento de Sinais de Trânsito, a Manutenção de Faixa, o Alerta de Saída de Faixa, a Indicação de Distância para o Veículo da Frente, o Alerta de Colisão Iminente com Travagem Autónoma, entre outros. Além disso, o novo Astra K proporciona mais uma vez bem-estar com os novos bancos dianteiros ergonómicos, certificados pela organização AGR. Estes novos bancos dianteiros podem inclusivamente ser melhorados com uma função de ventilação e massagem.
2019: Astra renovado com foco total na eficiência
Com uma redução até 21 por cento nas emissões de CO2 e cinco motores homologados abaixo de 100 g/km, o novo Opel Astra dá continuidade à tradição da Opel de liderar em eficiência, sem perder de vista as ‘performances’ e o conforto. O novo modelo é o Astra mais eficiente alguma vez concebido, muito graças ao apuramento da aerodinâmica. Com um coeficiente de resistência ao ar de apenas 0.26 Cd, a Astra Sports Tourer é uma das ‘station wagon’ mais aerodinâmicas do mundo, enquanto o Astra ‘hatchback’ de cinco portas lidera a sua classe. O Astra oferece tecnologias que colocam o modelo entre os mais avançados do segmento, recebendo evoluções ao nível dos faróis de LED, uma nova câmara dianteira mais potente e novos sistemas de informação e entretenimento, entre outros.
Opel Astra - Principais características técnicas
Motores a gasolina |
1.2 Turbo |
1.4 Turbo |
Potência máxima |
130 cv às 5500 rpm |
145 cv às 5000-6000 rpm |
Binário máximo |
225 Nm às 2000-3500 rpm |
236 Nm às 1500-3500 rpm |
Transmissão |
Manual, 6 vel. |
CVT, 7 vel. |
Vel. máxima (km/h) |
215 |
210 |
Acel. 0-100 km/h (s) |
10,5 |
9,9 |
Consumos/emissões NEDC[5] (l/100 km) |
||
|
5,2 3,8 4,3 99 g/km |
6,3 4,3 5,0 115 g/km |
Consumos/emissões WLTP[6] (ciclo misto) |
||
|
5,5-5,2 125-119 g/km |
6,0-5,6 136-128 g/km |
Motor Diesel |
1.5 Turbo D |
1.5 Turbo D AT9 |
Potência máxima |
122 cv às 3500 rpm |
122 cv às 3500 rpm |
Binário máximo |
300 Nm às 1750-2500 rpm |
285 Nm às 1500-2750 rpm |
Transmissão |
Manual, 6 vel. |
Automática, 9 vel. |
Vel. máxima (km/h) |
210 |
205 |
Acel. 0-100 km/h (s) |
10,3 |
10,9 |
Consumos/emissões NEDC11 (l/100 km) |
||
|
4,1 3,1 3,5 92 g/km |
5,3 3,5 4,2 109 g/km |
Consumos/emissões WLTP12 (ciclo misto) |
||
|
4,7-4,4 122-115 g/km |
5,3-5,0 138-130 g/km |
Opel Astra Sports Tourer - Principais características técnicas
Motores a gasolina |
1.2 Turbo |
1.4 Turbo |
Potência máxima |
130 cv às 5500 rpm |
145 cv às 5000-6000 rpm |
Binário máximo |
225 Nm às 2000-3500 rpm |
236 Nm às 1500-3500 rpm |
Transmissão |
Manual, 6 vel. |
CVT, 7 vel. |
Vel. máxima (km/h) |
215 |
210 |
Acel. 0-100 km/h (s) |
10,7 |
10,1 |
Consumos/emissões NEDC[7] (l/100 km) |
||
|
5,4 3,9 4,5 102 g/km |
6,3 4,2 5,0 114 g/km |
Consumos/emissões WLTP[8] (ciclo misto) |
||
|
5,6-5,3 128-121 g/km |
6,1-5,8 139-131 g/km |
Motor Diesel |
1.5 Turbo D |
1.5 Turbo D AT9 |
Potência máxima |
122 cv às 3500 rpm |
122 cv às 3500 rpm |
Binário máximo |
300 Nm às 1750-2500 rpm |
285 Nm às 1500-2750 rpm |
Transmissão |
Manual, 6 vel. |
Automática, 9 vel. |
Vel. máxima (km/h) |
210 |
205 |
Acel. 0-100 km/h (s) |
10,5 |
11,1 |
Consumos/emissões NEDC11 (l/100 km) |
||
|
4,1 3,1 3,5 92 g/km |
5,4 3,6 4,2 112 g/km |
Consumos/emissões WLTP12 (ciclo misto) |
||
|
4,7-4,4 123-115 g/km |
5,4-5,1 141-132 g/km |
Opel Astra - Principais características técnicas
Dimensões, pesos e capacidades |
Astra |
Astra Sports Tourer |
Comprimento (mm) |
4370 |
4702 |
Largura (mm) - com/sem espelhos |
2042 / 1871 |
2042 / 1871 |
Altura (mm) |
1485 |
1510 |
Distância entre eixos (mm) |
2662 |
2662 |
Vias, Fr/Tr (mm) |
1548 / 1565 |
1548 / 1565 |
Bagageira (l) |
370 a 1210 |
540 a 1630 |
Depósito de combustível (l) |
48 |
48 |
Peso (kg) |
1205 a 1320 |
1280 a 1390 |
Preços - Opel Astra
|
cv |
P.V.P. |
Opel Astra 1.2 Turbo Business Edition |
130 cv |
24.690 € |
Opel Astra 1.2 Turbo GS Line |
130 cv |
25.940 € |
Opel Astra 1.2 Turbo Ultimate |
130 cv |
29.940 € |
Opel Astra 1.4 Turbo Ultimate CVT (cx. aut.) |
145 cv |
33.290 € |
Opel Astra 1.5 Turbo D Business Edition |
122 cv |
28.190 € |
Opel Astra 1.5 Turbo D GS Line |
122 cv |
29.440 € |
Opel Astra 1.5 Turbo D Ultimate |
122 cv |
33.440 € |
Opel Astra 1.5 Turbo D Ultimate AT9 (cx. aut.) |
122 cv |
36.290 € |
Preços - Opel Astra Sports Tourer
|
cv |
P.V.P. |
Opel Astra Sports Tourer 1.2 Turbo Business Edition |
130 cv |
25.640 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.2 Turbo GS Line |
130 cv |
26.890 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.2 Turbo Ultimate |
130 cv |
30.890 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.4 Turbo Ultimate CVT (cx. aut.) |
145 cv |
34.240 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.5 Turbo D Business Edition |
122 cv |
29.140 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.5 Turbo D GS Line |
122 cv |
30.390 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.5 Turbo D Ultimate |
122 cv |
34.390 € |
Opel Astra Sports Tourer 1.5 Turbo D Ultimate AT9 (cx.aut.) |
122 cv |
37.240 € |
[1] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados são determinados sob a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure) e os dados relevantes são transpostos para NEDC com o objetivo de os tornar comparáveis com outros veículos, de acordo com o regulamento R (EC) No. 715/2007, R (EU) No. 2017/1153 e R (EU) No. 2017/1151. Os valores preliminares podem diferir dos da homologação oficial final.
[2] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados são preliminares e foram determinados sob a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure) de acordo com o regulamento R (EC) No. 715/2007 e R (EU) No. 2017/1151. Os valores preliminares podem diferir dos da homologação oficial final.
[3] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados são determinados sob a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure) e os dados relevantes são transpostos para NEDC com o objetivo de os tornar comparáveis com outros veículos.
[4] https://theicct.org/sites/default/files/publications/ICCTupdate_EU-95gram_jan2014.pdf
[5] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados são determinados sob a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure, Norma EU 2017/948) e os dados relevantes são transpostos para NEDC com o objetivo de os tornar comparáveis com outros veículos.
[6] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados cumprem com a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure, norma EU 2017/948). Desde 1 de setembro de 2018, os modelos novos são homologados segundo a norma WLTP, a qual utiliza metodologia mais realista para obter consumos e emissões de CO2. A norma WLTP substitui na totalidade a anterior norma NEDC (New European Driving Cycle), que era o procedimento de testes utilizado anteriormente. Devido a condições de teste mais realistas, o consumo e emissões de CO2 medidos de acordo com a norma WLTP são frequentemente mais elevados por comparação com os valores NEDC.
[7] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados são determinados sob a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure, Norma EU 2017/948) e os dados relevantes são transpostos para NEDC com o objetivo de os tornar comparáveis com outros veículos.
[8] Os valores de consumo de combustível e emissões de CO2 mencionados cumprem com a nova norma WLTP (World Harmonised Light Vehicle Test Procedure, norma EU 2017/948). Desde 1 de setembro de 2018, os modelos novos são homologados segundo a norma WLTP, a qual utiliza metodologia mais realista para obter consumos e emissões de CO2. A norma WLTP substitui na totalidade a anterior norma NEDC (New European Driving Cycle), que era o procedimento de testes utilizado anteriormente. Devido a condições de teste mais realistas, o consumo e emissões de CO2 medidos de acordo com a norma WLTP são frequentemente mais elevados por comparação com os valores NEDC.
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